terça-feira, 13 de outubro de 2015

Utilidade Pública - Telefones Úteis


Salvamar - Brasil - MARINHA DO BRASIL

COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS
Salvamar Brasil (MRCC Brazil)
Praça Barão de Ladário, s/n°
Ed. Alte Tamandaré - 6º Andar
Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Tels: +55 (21) 2104-6056
2104-6863 / 2253-8824
Fax: +55 (21) 2104-6038


Capitania dos Portos do Rio de Janeiro - MARINHA DO BRASIL

Capitania dos Portos do Rio de Janeiro(21) 2233-8412 / 2104-5320
Delegacia da Capitania em Angra dos Reis(24) 3365-0365 / 3365-4595
Delegacia da Capitania em Itacuruçá(21) 2680-7025 / 2680-7303
Delegacia da Capitania em Macaé(22) 2772-1889
Agência da Capitania em Cabo Frio(22) 2645-5074
Agência da Capitania em Paraty(24) 3371-1583
Salvamar Brasil(21) 2104-6056
Salvamar Sudeste(21) 2104-6119 / 0800 2856158
Portal do Navegante4004-2103 (Informações Metropolitanas)
Diretoria de Portos e Costas(21) 2104-5236
Centro de Hidrografia da Marinha(21) 2189-3184 / 2189-3185
Centro de Instrução Almirante Graça Aranha(21) 3505-3102 / 3505-3182
Marina da Glória(21) 2555-2200
Iate Clube do Rio 

Rede Nacional de Comunicação (RENEC) - EMBRATEL

O Serviço Móvel Marítimo (SMM) foi criado visando a salvaguarda da vida humana no mar, através das radiocomunicações. Em colaboração com a Marinha do Brasil, através do Centro de Operações do SMM, situado em Guaratiba, no Rio de Janeiro, oferece todos os recursos para a sua proteção.
Além disso, permite a comunicação, via rádio, entre uma pessoa em terra e outra que esteja a bordo de uma embarcação, em qualquer parte do mundo, através das estações costeiras que compõem a Rede Nacional de Estações Costeiras - RENEC.
Atendendo à comunidade marítima, o serviço agiliza comunicações sociais, administração da frota, comunicações de negócio, troca de informações estratégicas, comunicações de segurança e emergência.800 701 2141
    Ligue 0800 701 2141s uro com a Embratel Ligue 4004 2103





OS PORTUGUESES E AS TÉCNICAS DE NAVEGAÇÃO


OS PORTUGUESES E AS TÉCNICAS DE NAVEGAÇÃO
A epopéia das viagens de Descobrimento realizadas pelos portugueses se deveu graças às técnicas de navegação por eles utilizadas. A localização privilegiada, o extenso litoral e a necessidade de estabelecer novas rotas comerciais com o oriente, impulsionaram o interesse português pela navegação. A Escola fundada por D. Henrique, o Navegador, em Sagres, Portugal em 1433, é um importante fato comprovador do pioneirismo português.
D. Henrique, o Navegador
Caravela da forta de Cabral
No final do século XV, poucos homens possuíam uma visão globalizada do mundo, tendo noções básicas das diversas ciências da época. Isto deveu-se, principalmente, à Idade Média, onde a Igreja monopolizava o poder da informação. Havia muitos estrangeiros em Portugal nesta época, o que possibilitou a reunião, na Escola de Sagres, de diferentes conhecimentos científicos, facilitando assim, o estudo e aperfeiçoamento das técnicas de navegação.
Quando um piloto pretendia levar um navio de um lugar para outro, o problema principal que tinha que resolver era o de conhecer a direção ou rumo que tinha que seguir e saber determinar, num dado instante, a posição do navio. Se o piloto determinava a posição do navio buscando em terra, não no mar, os sinais para a sua orientação, dizia-se que fazia navegação costeira. Se determinava a posição do navio em relação a outra posição anterior já conhecida, usando processos simples com mapas, sem usar de observações astronômicas, fazia navegação estimada. Finalmente, quando usava da observação dos astros e por meio deles calculava a posição do navio, fazia navegação astronômica.
O mapa do mundo como conhecemos hoje começou a ser desenhado a partir das primeiras navegações

O pontilhado vermelho representa a navegação costeira e o amarelo as navegações estimada e astronômicas

Parte da costa africana conhecida pelos portugueses, através da navegação costeira

A navegação pelas costas foi o modo de navegar mais usado durante a Idade Média, na Europa, nas relações entre os diferentes portos do Mediterrâneo e do litoral atlântico. Neste tipo de navegação, os navios raramente se afastavam da costa e a orientação era feita a partir da observação de pontos de referência em terra. Com isto, as distâncias percorridas em cada trajeto eram relativamente pequenas e faziam constantes paradas em terra. Este tipo de navegação durou bastante tempo no mundo mediterrânico, sendo ainda utilizada nas primeiras viagens dos portugueses pelo litoral africano.
A maioria dos pilotos do início da Idade Moderna praticava mesmo a navegação estimada, isto é, traçava no mapa uma rota inicial e nela ia marcando correções, à medida que a viagem prosseguia.
As correções eram feitas conforme a observação das correntes, marés, temperaturas, ventos, fases da lua, posição dos astros, presença de determinados animais e vegetações marinhas, e de uma boa dose de especulação. A navegação estimada era também ajudada por medições diárias da velocidade da embarcação. A partir do cálculo da velocidade, o piloto podia deduzir qual a distância percorrida diariamente e, assim ter uma idéia do seu deslocamento naquele dia.
Navegação estimada

Para reduzir erros provocados pelo movimento do navio, os navegadores preferiam fazer suas observações em terra

Com o avanço das viagens atlânticas e a necessidade de um outro método de orientação para percursos de vários dias e semanas em pleno oceano desenvolveu-se a navegação astronômica, baseada na observação dos astros.
Durante o dia guiavam-se pelo sol e para observá-lo os navegadores modernos traçavam duas linhas imaginárias: a primeira ia do marinheiro até o sol, e a segunda, do marinheiro até o horizonte. A medida do ângulo entre essas duas linhas fornecia a latitude. O grande problema era conseguir medir o ângulo com precisão. Muito esforço foi dedicado para inventar e aperfeiçoar instrumentos que facilitassem essas medições.
Alguns instrumentos náuticos, conhecidos desde a Antigüidade, legados pelos árabes à Europa, foram então aperfeiçoados pelos navegadores portugueses, como é o caso da bússola, do astrolábio, da balestilha, da ampulheta e do quadrante. À noite, os navegadores usavam a Estrela Polar como a mais importante referência celeste para orientação. Apesar de pálida e de poder ser vista só do Hemisfério Norte, ela tinha a vantagem de localizar-se exatamente acima do pólo norte.
NAVEGAÇÃO ASTRONOMICAP.jpg (93651 bytes)
A caravela foi o principal meio de transporte na época dos descobrimentos

Da torre do seu palácio o rei podia vigiar os movimentos do porto, como mostra esta pintura retirada do Livro das Horas de D. Manuel, 1517
Sem saber a razão, os navegadores aprenderam que, quando a Estrela Polar estava no horizonte, eles estavam no Equador; quando ela aparecia a 39 graus, eles se encontravam a uma latitude de 39 graus; quando aparecia a 23 graus, eles estavam a uma latitude de 23 graus, e assim por diante.
As chamadas "grandes navegações" prolongaram-se por mais de cem anos, desde a conquista de Ceuta, em 1415. Elas envolveram um enorme número de viagens que, aos poucos, foram conquistando espaços novos para os portugueses e espanhóis. Enfrentar os oceanos foi tarefa que exigiu muitos conhecimentos. Dependeu de progressos anteriores na construção náutica, na cartografia, na astronomia, na matemática, nos primeiros instrumentos náuticos. Dependeu da formação de uma mentalidade moderna, voltada para o conhecimento, a experiência e a valorização da técnica e da ciência, em busca de novos horizontes econômicos e cult

Lenda da Escola Navegação de Sagres


Lenda da Escola Navegação de Sagres

Lenda da Escola de Navegação de Sagres


Escola de Sagres constitui um dos grandes mitos da história portuguesa, resultante de deficientes interpretações de crónicas antigas.

Com base no pressuposto de que o infante D. Henrique convidou um cartógrafo catalão para se colocar ao seu serviço, muitos consideraram (logo a partir do século XVI, com Damião de Góis), que teria havido uma Escola Náutica em Sagres, fundada pelo Infante D. Henrique, por volta de 1417, no Algarve.

A escola, centro da arte náutica, teria assim formado grandes descobridores, como Vasco da Gama e Cristóvão Colombo. Após o seu regresso de Ceuta, o Infante D.Henrique fixou-se em Sagres, na Vila do Infante, rodeando-se de mestres nas artes e ciências ligadas à navegação. .Aí cria uma Tercena Naval a que é comum chamar-se a " Escola de Sagres."

De facto, o que se criou não foi uma escola no moderno conceito da palavra, mas um local de reunião de mareantes e cientistas onde, aproveitando a ciência dos doutores e a prática de hábeis marinheiros, se desenvolveram novos métodos de navegar, desenharam cartas e adaptaram navios.

De acordo com os cronistas da época, largavam todos os anos dois ou três navios para as descobertas. O primeiro a mencionar a existência de uma escola foi o historiador inglês Samuel Purchas no século XVII, embora já antes Damião de Góis aludisse à ideia de uma Escola patrocinada pelo Infante. O mito foi depois consolidado por historiadores portugueses e ingleses, até que Luís de Albuquerque, "Dúvidas e Certezas na História dos Descobrimentos Portugueses" (Lisboa, 1990, Páginas 15 a 27), demonstrou tratar-se de um mero mito. A verdadeira Escola de Sagres, era a escola da vida dos marinheiros portugueses. Uma escola feita de saberes acumulados, que nos foram legados por povos diferentes que por cá se instalaram, dos romanos aos muçulmanos, a partir dos quais  soubemos fazer a síntese e as adaptações que nos permitiram encabeçar a revolução técnica marítima  e comercial que foram os Descobrimentos Portugueses.
Fonte : Wikipédia- Adaptado.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Endereço da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro



              Rua Teófilo Otoni, 4

Centro - Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20090-070 
Tel: (21) 2104-5236

INSCRIÇÃO PARA PROVA DE CAPITÃO AMADOR 2015

INSCRIÇÃO PARA PROVA DE CAPITÃO AMADOR 2015

- Inscrições de 06 a 31 de Julho de 2015;
- Aplicação do Exame: 22 de Outubro de 2015 às 14:00h (Horário de Brasília);
- Resultados até 18 de Dezembro de 2015;
- As instruções gerais, o programa do exame, e referências bibliográficas encontram-se constantes do anexo 5A da NORMAN 03/2005 da DPC.

Nova agenda de provas para amadores


A Capitania dos Portos do Rio de Janeiro informa que devido a demanda crescente de candidatos para as provas de amadores, serão abertas novas turmas. Os candidatos já inscritos poderão procurar esta capitania para reagendar suas provas para datas mais recentes.

Nova data para aplicação de provas pela Capitania dos Portos do Rio de Janeiro.
Data 10/11/2015

Documentos exigidos para Inscrição de Amadores


Documentação exigida para Inscrição



1- Cópia autenticada de documento oficial de identificação, com fotografia e dentro da validade;


2 - Cópia autenticada do Cadastro de Pessoa Física (CPF);


3 - Comprovante de residência com CEP, expedido no prazo máximo de noventa dias corridos;


4 - Recibo da Taxa de Inscrição – Atualmente o valor é de R$ 40,00. No caso de emissão de CHA na categoria de MTA concomitantemente com a de ARA, MSA ou CPA, será cobrada apenas uma taxa de inscrição;


5 - Atestado médico, emitido há menos de um ano. O atestado médico é dispensável para os candidatos que apresentarem sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) dentro da validade.

- Para a categoria de MTA, declaração comprovando que realizou aulas práticas com, no mínimo, três horas de duração.

- Para a habilitação na categoria de ARA, o interessado deverá apresentar atestado com firma reconhecida, comprovando que possui, no mínimo, seis horas de embarque em embarcações de esporte e/ou recreio, ou similares.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Localizando pesqueiros (waypoints) em mar aberto: o segredo do sucesso da pescaria.

Localizando pesqueiros (waypoints) em mar aberto: o segredo do sucesso da pescaria.

Tratando-se de pescarias realizadas em mar aberto, longe da costa, de ilhas ou de outros pontos terrestres, incumbe ao pescador a tarefa de localizar pontos de pesca onde se encontra toda uma vida marinha, com peixes esportivos, sob pena de lançar suas iscas a ermo, em locais desertos do mar, resultando em poucas ações ou nenhuma ação durante a jornada, perda de tempo e maior consumo de combustível da embarcação.

Sim, apesar de muitos pescadores já saberem que não é em todo lugar do mar que os peixes são encontrados, é preciso deixar clara tal afirmação, especialmente para aqueles que iniciam nesse atraente esporte da pesca embarcada no mar.

A dita regra se aplica tanto para a pesca vertical, de fundo, como para a pesca horizontal, de corrico, servindo para aumentar a produtividade de ambas.

Porém, antes, é importante diferenciar duas grandes classificações do ecossistema marinho: os peixes pelágicos dos peixes demersaisOs primeiros vivem em cardumes e nadam a ermo na coluna da água, como sardinhas, anchovas e outros. Os peixes demersais têm vida associada ao substrato marinho e dele quase não se afastam, como os vermelhos, os badejos, as garoupas e outros.

Os grandes peixes predadores normalmente são encontrados próximos às formações de corais, rochas, parceis e até de estruturas artificiais lançadas propositalmente ao fundo do mar pelo homem, como os Recifes Artificiais Marinhos – RAMs, bem assim acidentalmente, como no caso dos naufrágios. Quanto maior a altura das estruturas no fundo do mar, normalmente maior será o tamanho dos peixes que possivelmente habitam nessas áreas, uma vez que a morada dos grandes peixes de fundo são as “tocas” dessas formações subemersas.

Até mesmo muitos peixes pelágicos, a exemplo dos atuns e cavalas, costumam frequentar quase que permanentemente a coluna da água imediatamente acima das estruturas submersas.

Portanto, são exatamente esses locais com rochas, parcéis e outras estruturas acima do fundo do mar, que ao pescador cabe encontrá-los para realizar sua pescaria.

Ocorre que o mar, na verdade, é um grande deserto no qual o fundo pouco substrato possui, capaz de reunir uma biota passível de exploração pelo pescador, razão pela qual localizar estruturas submersas, como as já citadas acima, não é uma tarefa fácil e exige muito empenho do pescador embarcado.

Ademais, saber onde ficam tais estruturas é importante não apenas para a pesca de fundo, mas também para a pesca de corrico, eis que muitos peixes, como já dito, inclusive os pelágicos, costumam nadar imediatamente acima das formações submersas, sendo assim, o corrico em cima das áreas de parceis é muito mais produtivo.

Então, qual a maneira adequada para a localização e marcação desses “waypoints?

Atualmente o uso do GPS e do Sonar é quase que obrigatório nas embarcações de mar aberto e eles são de fundamental importância para a pescaria, além do que já existem no mercado eletrônicos com baixo custo aquisitivo. Mas não são apenas estes itens que servem para a localização e marcação dos pesqueiros em mar aberto.

GPS e Sonar para localização e marcação dos waypoints.GPS e Sonar para localização e marcação dos waypoints.

Os eventos naturais como tartarugas encontradas na superfície, cardumes de sardinhas, carapaus, “comedio” de aves, entre outros, na maioria das vezes indicam ótimos locais de pesca na coluna de água imediatamente acima dos parceis, os quais devem ser imediatamente marcados no GPS para a respectiva exploração, confirmando-se ou não tratar-se de bom pesqueiro. No caso de pescarias mais próximas da costa, também é possível marcar os locais de pesca visualmente através da triangulação de pontos notáveis na terra.

Tartarura na superfície indicando um provável pesqueiro.Tartarura na superfície indicando um provável pesqueiro.

A observação permanente das imagens do sonar durante a pescaria pode revelar ótimos points de pesca, de modo que o piloto/pescador deve estar atento aos cardumes apresentados na tela, entre a superfície e o fundo, às irregularidades do relevo do fundo e também às caídas abruptas de profundidades. Portanto, sempre que o pescador se deparar com tais registros relevantes (imagens do sonar, cardumes e tartarugas na superfície) deverá gravar essa marcação e averiguar se realmente se trata de um bom pesqueiro.

Estruturas submersas na tela do sonar: um pesqueiro.Estruturas submersas na tela do sonar: um pesqueiro.

Para testar a piscosidade do lugar existem várias maneiras de se fazer, como corricar em cima do pesqueiro ou mesmo tentar uma pesca de fundo no referido local, seja com iscas naturais ou mesmo na modalidade de jigging. Assim, fisgando peixes característicos do substrato marinho, demersais, como vermelhos, pequenos peixes coralíneos (cororocas, xiras..) e até xaréus, barracudas e outros, tem-se que o local é um bom pesqueiro a ser explorado.

Com essa atitude, o pescador se tornará autônomo na localização e marcação de seus pesqueiros e com o passar do tempo reunirá uma boa quantidade de pontos de pesca na sua região, de modo que terá uma vasta opção de pescaria nos diversos lugares previamente localizados e marcados, aumentando suas chances de obter os melhores resultados num só dia de pescaria.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

INSIGNIA DOS AMADORES


MODELOS DAS INSÍGNIAS DE AMADORES ARRAIS-AMADOR UMA ESTRELA DOURADA MESTRE-AMADOR DUAS ESTRELAS DOURADAS CAPITÃO-AMADOR TRÊS ESTRELAS DOURADAS 
Cada estrela formadora das insígnias terá o diâmetro máximo de 1 (um) centímetro. As insígnias, de uso facultativo, para serem usadas como distintivo ou bordadas, nas lapelas, camisetas ou bonés. ANEXO 5-D - 5-D-1 - NORMAM-03/DPC Mod 3



PROGRAMA MÍNIMO PARA O CURSO DE HABILITAÇÃO PARA CATEGORIA DE VELEIRO


PROGRAMA MÍNIMO PARA O CURSO DE HABILITAÇÃO PARA CATEGORIA DE VELEIRO DISCIPLINA 

Marinharia (termos náuticos, mastreação, aparelho e velame, cabos e nós)  Princípios básicos de navegação  Combate a incêndio  Primeiros socorros  Noções de sobrevivência e segurança no mar e águas interiores  Regras sobre regatas  Bóias e balizas  Marés e profundidade da água  Noções sobre meteorologia  Aulas Práticas Bibliografia recomendada  Navegar é Fácil Autor: Geraldo Luiz Miranda de Barros  Manual do Veleiro e Arrais-Amador Autores: Moacir Bastos Rolszt e Eliane Teixeira Rolszt  Navegue Tranquilo Autor: Hilvir W. Catanhede  Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar - RIPEAM-72  Aprendendo a Velejar Autor: João G. Schmidt  Sobrevivência no Mar - Manual de Instrução e Utilização de Equipamentos Autor: Celso Antônio Junqueira de Rezende

PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE ARRAIS-AMADOR


PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE ARRAIS-AMADOR a) O exame para essas categorias será constituído de uma prova escrita que consistirá de um questionário com 40 perguntas do tipo múltipla escolha, e terá a duração máxima de duas horas. b) Será aprovado o candidato que alcançar um percentual de acertos igual ou superior a 50%. c) Para a realização da prova, o candidato deverá portar o protocolo de inscrição e carteira de identidade. d) O candidato poderá utilizar durante a prova o seguinte material: 1) caneta esferográfica azul ou preta; e 2) material de desenho: lápis ou lapiseira, régua, um par de esquadros ou régua paralela, transferidor, compasso e borracha. e) As provas deverão ser destruídas, imediatamente após a correção e a apresentação dos resultados aos candidatos, visando garantir a integridade e o sigilo do Banco de Questões. 3.1 - Programa para o exame de Arrais-Amador Prova para Arrais-Amador A prova abordará os seguintes assuntos: 1) Luzes de navegação, luzes especiais e regras de governo. 2) Sistema de Balizamento Marítimo da IALA região “B”, sinais de perigo e sinais diversos. 3) Manobra de embarcação: atracar, desatracar, pegar a bóia, manobra em espaço limitado com emprego de um e dois hélices, identificação, classificação e nomenclatura de embarcações miúdas e leme e seus efeitos. 4) Conhecimentos Gerais de: - Combate a incêndio, incluindo a identificação e manuseio correto de extintores; - Primeiros socorros; - Noções de sobrevivência e segurança no mar, rios, lagos e lagoas. 5) Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA - Decreto no 2596/98) e NORMAM-03/DPC. 6) Noções de comunicações na navegação interior: equipamentos, procedimentos, frequência de socorro, chamada e trânsito. 7) Noções de sobrevivência no mar. ANEXO 5-A - 5 -A- 6 - NORMAM-03/DPC Mod 20 3.2 - Bibliografia Recomendada Obs.: Os títulos abaixo especificados não esgotam a literatura a ser consultada pelo candidato. a) Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar- RIPEAM-72. b) Manual do Veleiro e Arrais-Amador, de MOACYR BASTOS ROLSZT e ELIANE TEIXEIRA ROLSZT. c) Navegar é Fácil, de GERALDO LUIZ MIRANDA DE BARROS. d) Navegue Tranquilo, de HILVIR W. CATANHEDE. e) Sobrevivência no Mar, de Celso A. J. De Rezende, Editora Catau Ltda.

PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE MESTRE-AMADOR


PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE MESTRE-AMADOR a) exame para a categoria de Mestre-Amador deverá ser solicitado pelo candidato à CP/DL ou AG por meio de requerimento. Deverá ser anexado ao pedido de exame a cópia da CHA de Arrais-Amador. b) O exame constará de uma única prova escrita com a duração máxima de duas (2) horas. c) A prova será constituída de 40 quesitos do tipo múltipla escolha, constantes do programa para o exame de Mestre-Amador. d) Será aprovado o candidato que alcançar cinquenta (50) pontos na prova. O valor de cada questão está discriminado no caderno de prova. e) Para a realização da prova o candidato deverá portar o protocolo de inscrição e carteira de identidade. f) O candidato poderá utilizar durante a prova o seguinte material: 1) caneta esferográfica azul ou preta; e 2) material de desenho: lápis ou lapiseira, régua, um par de esquadros ou régua paralela, transferidor, compasso e borracha. ANEXO 5-A - 5 -A- 4 - NORMAM-03/DPC Mod 20 g) O candidato que faltar à prova ou for reprovado poderá ser submetido a novo exame, devendo efetuar nova inscrição. h) As provas deverão ser destruídas, imediatamente após a correção e a apresentação dos resultados aos candidatos, visando garantir a integridade e o sigilo do Banco de Questões. 2.1 - Programa para o exame de Mestre-Amador O programa para o exame versará sobre Navegação Costeira, abordando os seguintes conhecimentos: a) Simbologia e abreviaturas usadas nas cartas náuticas brasileiras (Ref. Carta 12.000 (INT-1) da DHN); b) Navegação estimada e costeira: plotagem de um ponto por coordenadas geográficas e por linhas de posição; conversão de rumos e marcações; determinação da posição de partida e chegada por marcações simultâneas e sucessivas; distância entre dois pontos; determinação do desvio da agulha por alinhamento, curva de desvio da agulha, declinação magnética, influência da corrente e do vento, utilização de auxílios visuais à navegação (faróis, faroletes, bóias e balizas); c) Instrumentos náuticos: agulhas (magnética e giroscópica); odômetro (de fundo e de superfície); ecobatímetro; prumo de mão; alidades; d) Operação dos sistemas de navegação por satélite (GPS e DGPS); e Noções de estabilidade de uma embarcação; f) Uso de Tábuas das Marés; g) Sistema de Balizamento Marítimo da IALA região “B”, sinais sonoros e luminosos; h) Noções de Navegação Radar; i) Meteorologia: Interpretação de Cartas Sinóticas, Boletins Meteorológicos, imagens satélite e avisos de mau tempo, características das frentes, nevoeiros, nuvens e ciclones extra-tropicais. Principais instrumentos meteorológicos; j) Noções dos ventos predominantes na costa do Brasil; k) Problemas de navegação costeira e estimada com utilização da carta e publicações náuticas; l) Comunicações na navegação costeira: equipamentos, procedimentos, frequências de socorro, chamada e trânsito; m)Noções do funcionamento do EPIRB; n) Noções de sobrevivência no mar; e o) Regras de Governo, uso do RIPEAM. 2.2 - Bibliografia recomendada Obs.: Os títulos abaixo especificados não esgotam a literatura a ser consultada pelo candidato. a) Navegar é Fácil, de GERALDO LUIZ MIRANDA DE BARROS. b) Navegue Tranquilo Vol II, de HILVIR W. CATANHEDE. c) Navegação: A Ciência e a Arte Vol. I - Navegação Costeira, Estimada e em Águas Restritas, de ALTINEU PIRES MIGUENS (www.dhn.mar.mil.br). d) Navegação Eletrônica e em condições especiais - Volume III, de ALTINEU PIRES MIGUENS (www.dhn.mar.mil.br). e) Roteiro da Costa Brasil, DHN. f) Lista de Faróis, DHN. g) Tábuas das Marés, DHN. h) Aviso aos Navegantes, DHN. ANEXO 5-A - 5 -A- 5 - NORMAM-03/DPC Mod 20 i) Catálogo de Cartas e Publicações, DHN. j) Lista de Auxílios-Rádio, DHN. k) Cartas de Correntes de Maré, DHN. l) GPS - Uma Abordagem Prática, de JOSÉ ANTÔNIO M. R. ROCHA. m)Capitão-Amador Navegando Seguro em Cruzeiros, de Alto Mar, de JAIME ROBERTO DA COSTA FELIPE. n) RLESTA e NORMAM-03/DPC. o) Sobrevivência no Mar, de CELSO A. J. DE REZENDE. p) Meteorologia e Oceanografia, usuário Navegantes, de PAULO ROBERTO VALGAS LOBO E CARLOS ALBERTO SOARES.

PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE CAPITÃO-AMADOR


INSTRUÇÕES GERAIS PARA O EXAME PARA AS CATEGORIAS DE AMADORES 1 - PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE CAPITÃO-AMADOR a) Inscrições - as Capitanias, Delegacias e Agências divulgarão o período de inscrições. Em princípio as inscrições serão feitas em todas essas Organizações Militares nos meses de janeiro e julho para exames a serem realizados respectivamente nos meses de abril e outubro do mesmo ano. b) O exame para a categoria de Capitão-Amador deverá ser solicitado pelo candidato à CP/DL ou AG por meio de requerimento. Deverá ser anexado ao pedido de exame a cópia da CHA de Mestre-Amador. c) O exame constará de uma prova escrita, com a duração máxima de quatro (4) horas. d) A prova constará de questões práticas e teóricas, que serão elaboradas pelo CIAGA, segundo orientação da Diretoria de Portos e Costas. e) A nota final da prova será o somatório dos pontos obtidos nas diversas questões, num total máximo de (10) pontos. f) Será considerado aprovado o candidato que alcançar um percentual mínimo de acerto igual a 50% (cinquenta por cento). g) O candidato deverá portar os seguintes documentos/materiais para a execução da prova: 1) protocolo da inscrição; 2) carteira de identidade; 3) Almanaque Náutico Brasileiro (ano corrente do exame); 4) Tábuas das Marés (ano corrente do exame); 5) Material de desenho: lápis preto ou lapiseira, régua paralela e/ou um par de esquadros, compasso e borracha para desenho; e 6) caneta esferográfica azul ou preta. h) Pedidos de vista de prova devem ser endereçados ao Comandante do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha, até trinta dias após a data da divulgação dos resultados. i) O candidato poderá se submeter a novo exame, caso seja reprovado, mediante nova inscrição e pagamento da respectiva taxa. 1.1 - Programa para Exame de Capitão-Amador a) Navegação Astronômica b) Navegação Eletrônica c) Estabilidade d) Meteorologia e Oceanografia e) Comunicações f) Sobrevivência no Mar 1.2 - O assunto Navegação Astronômica abordará os seguintes tópicos: a) noções básicas de astronomia aplicada à navegação 1) Medida de tempo - Hora média local (HML), Hora média de Greenwich (HMG), Hora legal, Fusos horários; e 2) Uso do Almanaque Náutico Brasileiro. b) Cálculo da hora legal da passagem meridiana superior do sol pelo processo aproximado. c) Posição pela passagem meridiana do sol. ANEXO 5-A - 5 -A- 2 - NORMAM-03/DPC Mod 20 1.3 - O assunto Navegação Eletrônica abordará os seguintes tópicos: a) Uso dos sistemas de navegação por satélite (GPS e DGPS) b) Navegação radar 1) Poder discriminador em marcação; 2) Poder discriminador em distância; 3) Técnicas de navegação com o radar; Aterragens - Navegação Costeira - Navegação de Praticagem; 4) Auxílio à Navegação Radar (RACON); 5) O radar como importante recurso para evitar colisão no mar; e 6) Uso do Sistema Automático de Identificação (AIS). c) Navegação batimétrica 1) O uso do ecobatímetro na navegação. 1.4 - O assunto Estabilidade abordará os seguintes tópicos: a) Noções básicas sobre flutuabilidade, estabilidade e reserva de flutuabilidade 1) Pontos notáveis de estabilidade (centro de gravidade, centro de carena e metacentro); 2) Altura metacêntrica; e 3) Condições de equilíbrio de uma embarcação. b) Alterações da flutuabilidade e da estabilidade 1) Causas da banda permanente e formas de correção; 2) Efeito de superfície livre (causas, precauções e correções); 3) Variação das condições de estabilidade durante uma viagem (mau tempo, embarque de água do mar, consumo, água aberta e avarias); e 4) Variação da estabilidade de uma embarcação, em função da alteração do projeto inicial de construção. 1.5 - O assunto Meteorologia e Oceanografia abordará os seguintes tópicos: a) Elementos meteorológicos: 1) Pressão atmosférica; 2) Umidade relativa do ar; 3) Nebulosidade e nevoeiro; 4) Circulação do ar; e 5) Frentes frias, quentes, oclusas e estacionárias. b) Interpretação de boletins, cartas sinóticas e imagens de satélites meteorológicos 1) Análise do estado do tempo relacionado aos centros de alta e baixa pressão atmosférica e frentes constantes dos boletins meteorológicos; 2) Interpretação dos avisos de mau tempo; 3) Interpretação da configuração isobárica das cartas sinóticas; 4) Interpretação dos elementos meteorológicos apresentados na carta sinótica de pressão à superfície (direção e intensidade do vento, cobertura do céu, tempo presente, linhas de instabilidade e evolução das frentes); e 5) Identificação dos elementos meteorológicos apresentados nas imagens de satélites meteorológicos. c) Interação Oceano-Atmosfera 1) Ondas e marulhos; 2) Características das correntes costeiras e oceânicas; 3) Principais correntes oceânicas; e ANEXO 5-A - 5 -A- 3 - NORMAM-03/DPC Mod 20 4) Estado do mar (Escala Beaufort). d) Cartas Piloto e Marés 1) Identificação da representação gráfica dos elementos meteorológicos e oceanográficos apresentados nas cartas piloto; 2) Identificação dos parâmetros das marés de sizígia e quadratura; e 3) Interpretação das cartas de correntes de marés. 1.6 - Comunicações: a) Comunicações na Navegação Oceânica 1) Equipamentos, procedimentos, frequências de socorro, chamada e trânsito; 2) Estações de terra; e 3) Uso e funcionamento do EPIRB e do SART. 1.7 - Sobrevivência no Mar: 1) Técnicas e Procedimentos de Sobrevivência em mar aberto; e 2) Navegação em balsas salva-vidas. 1.8 - Bibliografia Recomendada: Obs.: Os títulos abaixo especificados não esgotam a literatura a ser consultada pelo candidato. a) Navegação: A Ciência e a Arte Vol. I - Navegação Costeira, Estimada e em Águas Restritas, de ALTINEU PIRES MIGUENS (www.dhn.mar.mil.br). b) Navegação: A Ciência e a Arte Vol. II - Navegação Astronômica e Derrotas, de ALTINEU PIRES MIGUENS (www.dhn.mar.mil.br). c) Capitão-Amador Navegando Seguro em Cruzeiros de Alto Mar, de JAIME ROBERTO DA COSTA FELIPE. d) Como Navegar pelo Sol, de GERALDO LUIZ MIRANDA DE BARROS. e) Meteorologia e Oceanografia, usuário Navegantes, de PAULO ROBERTO VALGAS LOBO E CARLOS ALBERTO SOARES. f) Sobrevivência no Mar, de CELSO AJ. DE REZENDE.

Prova para habilitação de Amadores


Estão confirmadas a data para a realização de Provas para as habilitações de Arrais Amador, Mestre Amador e Capitão Amador.
Data 21 de outubro de 2015


sábado, 3 de outubro de 2015

CURSO DE GPS E CARTA NAUTICA


Curso de GPS e Carta Náutica


 Operação e uso do gps.
‣ Escolha do seu aparelho e custo benefício e funções.

‣ Carta náutica, rosa dos ventos, declinação magnética, coordenadas geográficas e datum,  uso de compassos, escala da carta náutica, interpretação da carta 12.000 e plotagem.
‣ Batimetria - Cartografia.

Carga horária: 

CURSO DE CAPITÃO AMADOR

CAPITÃO AMADOR


É a mais alta graduação no grupo dos amadores. Habilita à navegação além das 20 milhas da costa e entre portos nacionais e estrangeiros sem limites de distância da costa.
Objetivo do curso: Navegação Eletrônica, Navegação Astronômica, Meteorologia e Oceanografia, Estabilidade e Flutuabilidade, Comunicações e Sobrevivência no mar. 

GPS
Este curso aborda o uso do GPS e dos programas disponíveis para navegação eletrônica e como utilizá-los. O maior desafio para um navegador é saber exatamente onde está, sua posição, e para onde está se deslocando, seu rumo. 
Antigamente os navegadores orientavam-se apenas pelos astros, realizavam a navegação astronômica, atualmente a navegação mais utilizada é a eletrônica, através do GPS e charter ploter.

Objetivo do Curso: um curso teórico e pratico onde aprenderá a utilizar o GPS e saber o que é uma Navegação Eletrônica.

CURSO DE ARRAIS AMADOR

Curso de Mestre Amador





Regras de manobra, Ripeam, baliza, luzes, marcas, sobrevivência em alto mar.
‣ Estabilidade -  Meteorologia.
‣ Cartas corrente, tábuas das marés e atlas de carta piloto.
‣ Comunicação,equipamentos, chamada socorro, canal 16 e canal 68, epirb e sart.
‣ Publicações, roteiro, lista farol, aviso aos navegantes e carta 12000.
‣ Noções de radar, gps, dgps e sondas.
‣ Agulha magnética, alinhamento e desvio.
‣ Traçar rumo, marcações, distancias na carta e etc.
‣ Auxílios visuais (balizas, bóias, faroletes e faróis)
‣ Plotagem de ponto de coordenadas em linhas de posição.
‣ Navegação estimada, calculo e velocidade.

Carga horária: 10 horas

CURSO DE MESTRE AMADOR


Procedimentos para inscrição e Exame para Mestre Amador

a) O exame para essas categorias será constituído de uma prova escrita que consistirá de um questionário com 40 perguntas do tipo múltipla escolha, e terá a duração máxima de duas horas.
b) Será aprovado o candidato que alcançar um percentual de acertos igual ou superior a 50%.
c) Para a realização da prova, o candidato deverá portar o protocolo de inscrição e carteira de identidade.
d) O candidato poderá utilizar durante a prova o seguinte material:
 1) caneta esferográfica azul ou preta; e 2) material de desenho: lápis ou lapiseira, régua, um par de esquadros ou régua paralela, transferidor, compasso e borracha.
e) As provas deverão ser destruídas, imediatamente após a correção e a apresentação dos resultados aos candidatos, visando garantir a integridade e o sigilo do Banco 
de Questões.

SOBRE NÓS


Finalmente uma opção para quem deseja tirar sua carteira de habilitação de Arrais Amador, Mestre Amador, Capitão Amador e de atualização com GPS, Segurança da Navegação e Carta Náutica.
A Escola Naútica Carioca foi inaugurada em Novembro de 2015 e está apta dentro das Normas da Autoridade Marítima.
Aulas teóricas e práticas ministradas por pessoas experientes formados pela Marinha do Brasil e credenciadas pela mesma, com instalações aprovadas pela Capitania do Portos do Rio de Janeiro, dispondo de recursos audiovisuais para as aulas teóricas em sala de aulas e embarcações modernas para a aulas práticas. Dispomos de serviço de despachante náutico e comercio de material, 
Entre em contato hoje mesmo e solicite mais informações.

Instrutor:  Manacés - Capitão-Amador - Cel (21) 98570-5418 zap e (85) 99726-6505
                

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE ARRAIS-AMADOR

PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE ARRAIS-AMADOR

a) O exame para essas categorias será constituído de uma prova escrita que
consistirá de um questionário com 40 perguntas do tipo múltipla escolha, e terá a duração máxima de duas horas.
b) Será aprovado o candidato que alcançar um percentual de acertos igual ou
superior a 50%.
c) Para a realização da prova, o candidato deverá portar o protocolo de inscrição e carteira de identidade.
d) O candidato poderá utilizar durante a prova o seguinte material:
1) caneta esferográfica azul ou preta; e
2) material de desenho: lápis ou lapiseira, régua, um par de esquadros ou régua paralela, transferidor, compasso e borracha.
e) As provas deverão ser destruídas, imediatamente após a correção e a
apresentação dos resultados aos candidatos, visando garantir a integridade e o sigilo do Banco de Questões.

- Programa para o exame de Arrais-Amador
Prova para Arrais-Amador

A prova abordará os seguintes assuntos:

1) Luzes de navegação, luzes especiais e regras de governo.
2) Sistema de Balizamento Marítimo da IALA região “B”, sinais de perigo e sinais diversos.
3) Manobra de embarcação: atracar, desatracar, pegar a bóia, manobra em espaço limitado com emprego de um e dois hélices, identificação, classificação e nomenclatura de embarcações miúdas e leme e seus efeitos.
4) Conhecimentos Gerais de:
- Combate a incêndio, incluindo a identificação e manuseio correto de extintores;
- Primeiros socorros;
- Noções de sobrevivência e segurança no mar, rios, lagos e lagoas.
5) Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA - Decreto no 2596/98) e NORMAM-03/DPC.
6) Noções de comunicações na navegação interior: equipamentos, procedimentos, frequência de socorro, chamada e trânsito.
7) Noções de sobrevivência no mar.